Eu conheci a Ana Carolina no segundo semestre de 2017, quando ela me convidou pra conceder uma entrevista para o “Eu Organizado” – o blog maravilhoso dela sobre organização pessoal, planejamento de vida e otimização do tempo <3 O que seria apenas uma entrevista formal, acabou se transformando num bate-papo de horas!! Foi sintonia a primeira vista! De lá pra cá, a Ana acabou se tornando uma grande amiga, além de ser uma cliente muito fofa – em janeiro deste ano, ela me fez outro convite: produzir imagens para a nova identidade visual do “Eu Organizado”, que ficou ainda mais lindo! Com as fotos desse ensaio em mãos, eu aproveitei a oportunidade para entrevistá-la também! Nada mais justo! Pra mim, é uma honra compartilhar um pouquinho da trajetória dessa empreendedora talentosa, cujo trabalho eu admiro demais! De forma leve e bastante espontânea, ela falou sobre propósito, transição de carreira, inspiração, literatura (fiquei com vontade de comprar todos os livros que a Ana indicou!!), produtividade, e ainda contou como vai ser a programação do curso presencial que ela vai oferecer agora em abril! As inscrições já estão abertas e a edição carioca do workshop vai acontecer aqui no estúdio do Inside, em Copacabana, no dia 14/04! Quer saber mais sobre a história linda da Ana?! Então vem com a gente! Te garanto que essa entrevista vai inspirar muitos criativos que também sonham em ter um trabalho significativo, autêntico e com propósito 😉 Beijo grande e uma ótima leitura!
Ana, você é formada em Letras. Chegou a trabalhar em diversos empregos na área mas, como você mesma revelou no seu novo site (que está lindo, por sinal!), não chegou a se adaptar totalmente ao mercado tradicional de trabalho. Qual foi o principal fator que te impulsionou a mudar o rumo da sua carreira e começar a empreender?
O principal fator, número um da lista, foi a vontade de ajudar as pessoas e de causar mudanças significativas e positivas na vida de alguém, de um jeito bem simples e bem direto. Os outros trabalhos que eu tive eram bons, dentro da minha área e alguns deles até envolviam lidar com o público, mas eles não eram empregos em que eu pudesse servir as pessoas em um sentido mais profundo. Eu nunca quis ter um emprego que simplesmente preenchesse uma lacuna da sociedade e pronto, acabou. Entre os 19 e os 25 anos, eu estudei e fiz alguns trabalhos voluntários na Nova Acrópole, uma escola livre de filosofia que movimenta iniciativas voluntárias em diversas áreas, e esses anos de experiência me influenciaram de um jeito indescritível. Esse período de seis anos foi exatamente o mesmo período em que fiz a minha faculdade e quando eu me formei, já não conseguia mais desassociar trabalho de serviço. Ou trabalho de ferramenta prática de mudança. As duas coisas se tornaram sinônimos pra mim.
Se você trabalha, você muda o mundo – ponto. Da forma mais direta, mais humana e mais criativa possível. E eu não me sentia emocionalmente ou ideologicamente conectada com as pessoas ou com as iniciativas privadas das empresas em que eu trabalhei antes de começar o “Eu Organizado”. Servir e fazer trabalho voluntário na Nova Acrópole foi absolutamente essencial para o rumo que a minha carreira acabou tomando. E, além disso, querer trabalhar segundo as minhas próprias regras (na hora em que eu quiser, na cidade que eu quiser, do jeito que eu quiser) também foi um fator bem importante que me ajudou um bocado a tomar essa decisão. Empreender também é, para mim, se libertar e criar o seu próprio destino. E eu gosto muito de ser responsável pela minha semana e pela minha rotina. Seguir regras e padrões pré-definidos (que às vezes são totalmente arbitrários) não é o meu forte, haha.
Você lançou o blog “Eu Organizado” em 2016. Conta pra gente como surgiu a ideia de criar o projeto e como ele acabou se transformando no seu negócio! Esse já era o seu sonho, desde o início? Transformar o blog em algo maior?
Era sim. Esse era exatamente o plano, na verdade. Eu sempre escrevi, sempre adorei os temas de organização pessoal, planejamento de vida e otimização do tempo e, até certo ponto, acho que eu teria criado o blog e a newsletter semanal mesmo que eles não me rendessem nenhum dinheiro. Esse foi um dos critérios que me ajudou a decidir sobre o que seria o meu site, aliás: algo que eu faria mesmo de graça, por anos e anos. Por eu ter trabalhado por algum tempo dentro da minha área e não ter me encontrado em nenhum emprego, eu me formei com aquela imensa de sensação de “eu tô mais perdida que uma agulha num palheiro”. E passei mais de um ano pensando, batendo a cabeça e refletindo qual ia ser o meu rumo profissional de verdade. Foi difícil, haha. Não vou negar. Mas pensar em uma opção que me rendesse dinheiro pra valer e que, ao mesmo tempo, era tão alinhada com quem eu sou, com o que eu amo fazer e que eu faria de graça até o fim da minha vida – isso me ajudou a decidir.
Eu criei o blog e a newsletter como plataformas para divulgar um conteúdo original, prático e realmente valoroso sobre organização de vida e planejamento pessoal independente do serviço ou do produto que eu ia criar depois, sim. Mas, ao mesmo tempo, a vontade inicial era transformar o “Eu Organizado” em uma iniciativa sustentável que realmente pudesse me ajudar a unir as minhas duas grandes prioridades: ter um trabalho rentável e próspero que também tivesse um significado profundo e que ajudasse as pessoas a viverem de um jeito melhor e mais tranquilo. A semente desse sonho estava lá desde o início.
O que essa jornada como empreendedora criativa já te ensinou? E quais desafios você já enfrentou (e superou) desde que começou a empreender?
Uh, menina. Tantas coisas. A primeira e mais importante lição que eu aprendi com essa vida de empreendedora é que a gente não tem controle de porra nenhuma. Zero, nada. Aprender a abrir mão do controle excessivo, permitir que a vida ocupe o espaço que ela precisa ocupar (com os seus imprevistos, surpresas e jatos de espontaneidade) sem, ao mesmo tempo, abrir mão das minhas ambições – mano. Esse é um exercício diário. Algo que todo mundo já precisa aprender ao longo da vida de qualquer forma, mas que o cenário de ser a sua própria chefe amplia até a centésima potência, de verdade.
Eu aprendi que eu não trabalho sozinha, também. Eu me conecto com uma força maior, com a Inspiração com “I” maiúsculo – e aprendi, também, que prever todas as etapas e passos desse caminho seria pretensão e arrogância demais da minha parte. Eu não tenho essa moral toda. E nem preciso.
Eu aprendi que o próprio tema do qual eu trato (análise, dados, medidas, estrutura e organização) não precisa e nem deve existir em todos os momentos da vida. E encontrar esse doce caminho do meio, sabendo sempre dosar o seu poder de criação com a vontade intempestiva dos caminhos da vida é, em si, a arte de saber se organizar e de planejar os seus próximos passos. Além desse aprendizado, uma das coisas mais ricas e mais difíceis que eu estou conseguindo mudar (aos poucos e com muito treino) é a minha tendência natural de querer ser perfeccionista – e de não conseguir lançar nada no mundo a menos que esteja 180% perfeito, à prova de balas e impecável. Há! Isso é absolutamente impossível de se conseguir se você quer fazer qualquer coisa na vida – ainda mais se for algo criativo, autônomo e fora da tangente. Eu sempre fui o tipo de pessoa que começava mil coisas, ia dormir com a cabeça cheia de projetos mirabolantes e não conseguia manter nada por mais de três ou quatro meses.
Criar o “Eu Organizado”, começar a ter um público que espera o meu conteúdo e me comprometer a entregar serviços e produtos de qualidade me fizeram reconhecer o meu verdadeiro tamanho. Eu comecei a errar mais rápido, a me apegar menos ao que foge do meu controle e a ter uma pele mais grossa para ver a minha verdadeira imperfeição. Desapegar do que não importa e me concentrar em pequenas melhorias contínuas – posso resumir assim.
Nesses dois anos de projeto, qual foi o momento ou situação que te fez acreditar que você está no caminho certo? Você já teve essa sensação?
É difícil escolher uma só, cara. Graças aos céus, foram muitas. O principal combustível pra mim (aquilo que me faz acordar todos os dias e repetir as mesmas tarefas de sempre, me faz resolver os problemas que precisam ser resolvidos e encarar as minhas limitações) são as mensagens que os leitores me mandam. Elas eram poucas no início e foram crescendo com o tempo, pra minha imensa alegria! A conversa que rola por e-mail, na newsletter semanal, e a interação com o povo do Instagram quando eu faço as lives /aulas ao vivo, são as minhas duas coisas favoritas. Ler alguém dizer que eu fui parcialmente responsável pela sua vida ter se tornado mais tranquila, mais organizada e mais vitoriosa – cara! Como não ficar cheia de tesão pra trabalhar depois disso? Ouvir as pessoas dizerem que esperam pelos meus e-mails toda segunda-feira e que eles fazem diferença pra elas, no decorrer da semana, é o maior presente que eu poderia pensar em receber, de verdade. As experiências com a consultoria e com os cursos presenciais também me fazem ter certeza que eu estou no caminho certo. Olho no olho, conexão com as palavras, exercícios práticos e todas essas coisas me dão a oportunidade de ver a mágica da organização e do planejamento agindo em tempo real. E tem poucas coisas mais lindas de se ver do que alguém se descobrindo e se posicionando perante a sua própria vida.
Você tem alguma frase ou citação que te inspire, nos dias mais difíceis ou desafiadores? Uma espécie de mantra, sabe? O meu é “O seu real dever é salvar o seu sonho” – frase do pintor e escultor italiano Amedeo Modigliani, que eu conheci por meio da artista plástica Juliana Amorim.
Ter, eu tenho. Tenho um caderno no meu editor de texto só com notas de frases inspiradoras e de parágrafos maravilhosos de escritores e escritoras. Na prática mesmo, quando a coisa fica preta, eu raramente penso nelas. Eu sou uma pessoa naturalmente otimista e muito esperançosa, mas eu nunca tive um mantra que eu repetisse para mim mesma quando precisasse de estímulo. Ainda assim, tem uma frase que me representa muito bem e que traduz absolutamente tudo no que eu acredito. Ela é da escritora norte-americana Cheryl Strayed: “Stand in the way of beauty”. Traduzindo: “Se coloque no caminho da beleza”. Cara! Quando eu ouvi essa frase pela primeira vez, em uma entrevista que ela deu para a apresentadora Marie Forleo, eu quase caí da cadeira. Ela disse que a mãe dela costumava dizer, para ela e para o irmão, que se eles estivessem infelizes ou chateados com alguma coisa que aconteceu isso era da responsabilidade deles. Porque a vida sempre tem alguma coisa boa para você. “Sempre tem um pôr do sol para ser visto em algum lugar”, disse a Cheryl nessa entrevista. E o dever de se posicionar de forma a apreciar as coisas boas da vida (as que acontecem com você ou ao seu redor) é totalmente seu. A vida não tem obrigação nenhuma de ser sempre boa ou generosa contigo e você deveria saber que isso faz parte do jogo. Mas e daí? Esse comportamento desprendido, realista e cheio de admiração me enche de energia e de coragem pra encarar as coisas ruins. Pra valer.
Através da sua experiência, como consultora de organização pessoal, quais são as principais dificuldades que os profissionais, de um modo geral, enfrentam, no dia a dia, para criar uma rotina de trabalho mais organizada e produtiva? Qual conselho você daria pra quem deseja ter uma rotina criativa mais organizada, mas não tem ideia por onde começar?
Eu daria dois conselhos essenciais e que são diretamente relacionados às duas maiores dificuldades que eu vejo os profissionais criativos terem: faça as pazes com a organização e diminua o seu número de projetos ativos. As dificuldades que as pessoas têm de se organizar e de planejar a sua semana variam muito, dependendo do emprego ou da ocupação que elas têm. Mas falando de pessoas criativas, autônomas, freelancers e artísticas, as constantes são duas: elas geralmente acham que a organização vai matar a sua espontaneidade criativa e elas costumam querer dar um passo bem maior do que a sua perna. Não é uma regra, mas é uma tendência perigosa que eu tenho visto nos últimos anos. E o terceiro lugar dessa lista vai para a vontade irrealista de querer que tudo saia perfeito. Isso não tem tanto a ver com organização e produtividade em si, mas é uma abordagem que mata muitos projetos maravilhosos.
Minhas dicas, na prática, são essas: primeiro, crie o hábito de planejar, todos os dias, as 3 ou 4 maiores e mais importantes tarefas do dia seguinte. Se você se considera uma pessoa hiper desorganizada e bagunçada, mas ainda assim gostaria de ter uma semana mais tranquila e produtiva, o hábito do planejamento diário é o mínimo dos mínimos. Isso não precisa te tomar duas horas, você não precisa comprar nada e nem criar um super sistema de organização hiper complexo. Você só precisa se acostumar a pensar consigo mesmo, todos os dias, quais são as tarefas mais importantes e mais vitais que você vai fazer no seu trabalho e na sua vida pessoal no dia seguinte. Parece pouca coisa, mas acredite em mim: esse hábito vale todo o seu peso em ouro e mais um pouco. Segundo: faça uma lista com no máximo 5 iniciativas profissionais e criativas que estão recebendo a sua atenção máxima hoje em dia.
Cinco mesmo, tá? Não muito mais do que isso, via de regra, porque quando a gente quer fazer várias coisas de médio porte ao mesmo tempo (criar um site, começar o projeto do doutorado, abrir uma loja física para vender artesanato, reformar a casa e ainda correr uma maratona de dez quilômetros) a gente tende a meter os pés pelas mãos – principalmente se organização e planejamento de vida são coisas novas pra você. Esses dois exercícios vão te ajudar a fortalecer os músculos mais importante da nossa vida: foco, prioridade e ação. E em terceiro lugar, por fim, se você acha que tem um projeto super querido, que mora contigo na sua cabeça há anos e que você nunca teve coragem de colocar ele pra andar, arrisque! Coloque ele na sua lista de 5 Projetos Mais Essenciais e dê espaço para aquela ideia que você nunca achou que era boa o suficiente. Cê sabe exatamente de qual ideia eu tô falando, né? Então, ela mesma!
Sei que você adora livros, assim como eu! Inclusive, você tem um perfil no Instagram dedicado exclusivamente a essa paixão – o @facelessbooks <3 Dentro desse universo de organização, empreendedorismo criativo e feminino, quais livros mais te inspiraram até hoje?
Brave Enough, um livro com as melhores frases e pérolas de sabedoria da Cheryl Strayed (a mesma autora da frase que eu mencionei ali em cima). Eu mal tenho palavras para descrever a genialidade, a crueza e a força incrível que esse livro tem. Sério, de verdade: apenas leia. Ele tem só em inglês, mas dá para achá-lo tanto em livro físico quanto em e-book. Esse é um dos livros que eu queria ter escrito – cada pequena frase e ensinamento dele me atingiu com a força de mil tijolos. Palavra por Palavra (da Anne Lamott), Still Writing (da Dani Shapiro) e Grande Magia – Vida Criativa sem Medo (da Elizabeth Gilbert) são outros três livros favoritos da minha vida inteira. Os três são escritos por mulheres, os três tratam da vida artística (os dois primeiros falam especificamente sobre a vida de ser escritora e como desenvolver e aprofundar a sua relação com a palavra) e os três trazem vozes extremamente pungentes, empáticas e deliciosas de se ler.
Outro livro que eu li ano passado e que ganhou um carinho imediato e eterno no meu coração foi o In The Company of Women – um compêndio de cem entrevistas com artistas e mulheres criativas dos E.U.A. Ele foi escrito pela Grace Bonney e qualquer pessoa que goste desse tipo de assunto (empreendedorismo, lições de vida, inspiração e vida artística) precisa ler esse livro, mesmo mesmo. Ele é incrível!
Você vai abrir duas turmas presenciais do seu curso “Sintonia – transformando ideias em ações” agora em abril – uma em São Paulo e outra aqui no Rio, no estúdio do Inside! Fale um pouquinho sobre a programação do workshop e como esse curso poderá nos ajudar a criar uma rotina mais organizada, tanto na vida pessoal quanto nos negócios!
Ai gente! Que alegria desmedida poder falar e levar a ideia desse curso para mais pessoas! O pulo central do gato é o seguinte: eu quero que as pessoas ajam nos seus sonhos e nos seus projetos. De um jeito seguro, planejado e estruturado, mas com total liberdade criativa. E a melhor forma de fazer isso, eu conclui, é unindo as duas forças que mais me ajudaram a tirar as minhas ideias do papel: decidir e agir. Esse curso tem esse nome porque eu quero ajudar as pessoas a fazerem uma conexão forte e autêntica entre quem elas são, o que elas querem e o que elas fazem. Como ser humano que têm milhares de ideias e vivia se esforçando para colocar o foco em só meia dúzia delas, eu sei bem como é difícil criar essa sintonia entre o pensar, o sentir e o fazer. Esse caminho pode ser muito tortuoso e ele tem várias saídas e atalhos sacanas que podem te distrair do seu objetivo final – e é aí que eu quero entrar.
O curso é composto de 6 horas presenciais e de 2 horas de consultoria (online ou presencial) que eu marco com cada aluno nas duas ou três semanas seguintes ao curso. Os principais temas do curso vão ser as nossas intenções, prioridades e projetos – as três pedras filosofais de toda vida intencional e organizada. E nas horas de consultoria individual a gente vai se concentrar nos hábitos, na rotina e nas ferramentas de organização exclusivas de cada pessoa, para fazer o acabamento do conteúdo teórico do curso e colocar todas as decisões e projetos de cada um no contexto real da sua prática diária.
O objetivo desse curso é trazer foco, ensinar você a priorizar (de um jeito realista e esclarecido) quais são as áreas e projetos mais importantes da sua vida e te ajudar a criar um resultado desejado para todos os seus projetos. Sem nunca esquecer, é óbvio, a rainha de todo esse reino: as suas tarefas. Seja lá qual for a sua dificuldade de organização e de planejamento de vida, esse vai ser o ambiente para lavar todas as roupas sujas e para aprender a realmente ir atrás do que você quer, desde o planejamento até a conclusão.
E é por isso, também, que todos os alunos recebem um questionário prévio de avaliação nas semanas anteriores ao curso. É com base nas respostas individuais e específicas de cada aluno que eu vou montar a nossa apostila e vou desenhar o exato conteúdo daquela turma. Um momento de mergulho profundo, com o máximo de carinho e atenção possível – essa é a proposta! E ó, desde já, muito obrigada por acolher esse momento tão especial e criativo da vida do Eu Organizado, Talita. O seu trabalho como fotógrafa e o estúdio do Inside the Office foram (e ainda são) duas forças motrizes essenciais que me animam a continuar com esse trabalho e a trazer essa ideia para o mundo real. Brigada mesmo. <3
Ficou interessado no curso da Ana? Para se inscrever e saber ainda mais detalhes sobre a programação do workshop, é só acessar este link 😉 As vagas para a turma de São Paulo já esgotaram, mas ainda restam algumas vagas para a turma do Rio, que vai acontecer aqui no estúdio do Inside, em Copacabana, no dia 14 de abril 🙂 Está esperando o quê pra ter uma vida mais organizada e tirar os seus projetos do papel?! Vem com a gente! <3
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